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Presidente do Santa Cruz rebate Beltrão: ''Só falo com o presidente''

O vice de futebol do Sport disse que o próximo clássico contra o Santa Cruz deveria ser com torcida única leonina

Davi Saboya
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Davi Saboya
Publicado em 08/03/2018 às 16:44
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
O vice de futebol do Sport disse que o próximo clássico contra o Santa Cruz deveria ser com torcida única leonina - FOTO: Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
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O presidente do Santa Cruz, Constantino Júnior, respondeu o vice-presidente de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, que acredita na necessidade do Clássico das Multidões, válido pelas quartas de final do Estadual, ser realizado com torcida única. O mandatário coral ressaltou que só comenta declarações do presidente rubro-negro Arnaldo Barros. O próximo encontro entre os rivais está marcado para quarta-feira, às 21h45, na Ilha do Retiro.

"Eu não vou comentar. Deixo para o jurídico. Só falo com o presidente Arnaldo Barros, uma pessoa que tenho um respeito muito grande. De presidente para presidente discutimos, conversamos, de forma elegante. Declaração inflamada de dirigente, diretor de futebol, existe o jurídico para isso", afirmou o presidente tricolor em entrevista á Rádio Jornal.

Tininho, como é mais conhecido Constantino Júnior, condenou a declaração de Beltrão julgando que as confusões do clássico envolviam apenas a torcida do Santa Cruz. De acordo com ele, existem vários perfis de torcedores entre os tricolores. "Não posso julgar uma torcida que tem pessoas de todas as classes. Faz parte da origem do Santa. Fazer uma acusação dessa maneira é infundada", disse o mandatário.

SEGURANÇA

O presidente Constantino Júnior reprovou a atuação da Polícia Militar no Clássico das Multidões. Ele frisou que pessoas que não estavam envolvidas nos incidentes saíram do estádio machucadas. "Não estou aqui para julgar a ação da Polícia Militar e o seu comandante. No meu ponto de vista não foi exitosa. Para o jogo de ontem (quinta-feira), se comportou de maneira equivocada causando o tumulto sem ter o porquê", declarou dirigente. "Ninguém merece sair de casa para ver uma partida de futebol e voltar apanhado ou agredido", finalizou. 

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