Seis gols em seis jogos. Qual atacante não gostaria de ter uma média dessa? A meta foi alcançada pelo atacante Pipico no Santa Cruz após balançar a rede duas vezes na goleada de sábado por 4x1 em cima do Confiança. Alegria de um lado, tristeza de outro na partida. Ele levou o terceiro cartão amarelo e não escondeu a tristeza por não manter a sequência. Mas se mostrou confiança na boa atuação da equipe coral contra a Juazeirense, sábado, na Bahia.
"Esse momento que estou vivendo no Santa Cruz é único. Espero poder manter essa média e que a gente possa chegar bem mais forte nesta reta final do campeonato", afirmou o centroavante coral. "Infelizmente, estou suspenso, mas tenho certeza que aquele que entrar dará conta do recado", completou.
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Acostumado, Pipico revelou que a posição não era inédita antes de chegar no Santa Cruz. "Falei para o professor (Roberto Fernandes) que estaria à disposição para jogar aberto ou centralizado. Já joguei como nove em outros clubes, fui feliz, quando assumi a função aqui no Santa pude manter o desempenho. Ainda bem que tem dado certo", declarou o atacante.
DISPOSIÇÃO
Segundo o atacante Pipico, jogar como centroavante ajuda a economizar energia para o momento das finalizações. "Ainda to novo com 33 anos. Só que jogava pelos lados e com característica de atacar e marcar. Centralizado, fico entre os zagueiros e volantes. Isso facilita a ter mais força e liberdade para fazer os gols", finalizou o artilheiro do Santa Cruz na Série C.