Santa Cruz

Santa Cruz visa parcerias com clubes do eixo sul-sudeste para alívio financeiro

Constantino Júnior, Luciano Sorriso e Leston Júnior vão viajar com destino a Minas Gerais e São Paulo para avaliar possíveis empréstimos

Fernando Castro
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Fernando Castro
Publicado em 17/11/2018 às 9:03
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Constantino Júnior, Luciano Sorriso e Leston Júnior vão viajar com destino a Minas Gerais e São Paulo para avaliar possíveis empréstimos - FOTO: Diego Nigro/JC Imagem
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2019 será mais um ano de pouco poderio financeiro para o Santa Cruz. Na Série C por mais uma temporada, a diretoria coral busca possibilidades para suprir o baixo orçamento para a montagem do elenco. Uma das alternativas vista como importante para o clube, é a parceria com clubes do eixo sul-sudeste para contratar jogadores por empréstimos.

‘’É de ciência de todos a realidade financeira que o Santa Cruz está passando. Então essa parceria com outros clubes é importante para que o clube possa diminuir custos. Contratação hoje não é fácil, você trazer jogador de nível para que possa realmente vestir a camisa é difícil, e você viabilizando esse tipo de parceria fica mais fácil’’, comentou o gerente de futebol do Santa Cruz, Ataíde Macedo.

A boa relação do Santa Cruz com outros clubes já foi vista nesta temporada. O zagueiro Augusto Silva, o lateral direito Maílton e o volante Jhonny vieram emprestados pelo Palmeiras. Na próxima semana, o presidente Constantino Júnior, o executivo de futebol Luciano Sorriso e o técnico Leston Júnior, viajam com destino a Minas Gerias e São Paulo. O objetivo é avaliar possíveis empréstimos com custo baixo ou até sem custo.

PÉS NO CHÃO

De acordo com o gerente de futebol do Santa Cruz, essas estratégias financeiras servem para a diretoria formar um elenco competitivo. Para Ataíde, manter os pés no chão em 2019 é fundamental para o Santa Cruz cumprir com as obrigações trabalhistas.

''Os atletas vão ter que se enquadrar, não tem como o Santa Cruz fugir da realidade dele, não temos como fazer loucura, ter um salário que seja fora da realidade do clube e a diretoria não poder cumprir o compromisso. Então isso tem sido a tônica das reuniões, que o clube possa realmente cumprir com a obrigação, que é pagar todos os direitos trabalhistas dos funcionários e dos atletas’’ destacou Ataíde.

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