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O perfil dos novos reforços do Santa Cruz para 2019

Clube coral anunciou contratações de mais três atletas

Diego Borges
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Diego Borges
Publicado em 11/12/2018 às 9:07
Foto: Diego Borges/jc
Clube coral anunciou contratações de mais três atletas - FOTO: Foto: Diego Borges/jc
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Pedidos do técnico Leston Júnior atendidos pela diretoria do Santa Cruz, os três novos reforços apresentam um perfil que agrega experiência ao elenco coral. Ambos jogarão a primeira temporada no futebol pernambucano e o JC ouviu a análise de setoristas dos antigos clubes dos atletas para apresentá-los à torcida tricolor.

Para o repórter Caio Rossini, da Rádio Cruzeiro FM, de Sorocaba, a história do lateral Bruno Ré pelo São Bento se divide em duas fases. “Tiveram duas passagens distintas. A primeira de 2013 a 2015, chegou como zagueiro, mas foi improvisado no setor e acabou agradando no Paulistão Série A2. Foi titular do time que conseguiu o acesso para a primeira divisão e foi bem quando acionado em jogos como o Palmeiras, por exemplo”, aponta o setorista.

“Deixou a equipe e rodou pelo País até voltar em 2018, mas não teve oportunidades, a não ser quando o São Bento já não brigava por mas nada na competição. Não foi bem quando acionado”, completa.

De Londrina, o jornalista Rodrigo Saviani, do Globo Esporte local, analisa o volante Diego Lorenzi como um atleta versátil. “É um jogador que pode fazer tanto primeiro como segundo volante. Tem uma boa marcação, no melhor estilo jogador do Sul. Mas como não teve sequência (em 2018) fica difícil avaliar mais a fundo. Pelo Paranaense deixou uma boa impressão, com posicionamento principalmente, mas na Série B não teve muitas chances e acabou deixando o Londrina sem grande destaque.

Setorista da Rádio 96 FM, de Joinville, Gabriel Fronzi aponta Allan Dias como volante que também atua como meia. “Ele foi o camisa dez na Copa Santa Catarina, onde disputou nove jogos e fez dois gols. Mas dá pra aproveitar pouco da passagem pelo Joinville, até pelos problemas financeiros que o clube enfrenta. Jogou como meia, mas disse que prefere atuar como terceiro homem de marcação, na transição de saída de jogo. Deixou o JEC após conseguir a liberação na Justiça por não receber salários.

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