Após a goleada sobre o CSA no último dia 8, e que valeu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil, o time do Sport deu a perspectiva de que encontraria o caminho dos gols e expectativa que se criava em torno de um setor ofensivo que já tinha Diego Souza e Rogério pudesse ficar ainda melhor com a chegada de André. Mas o curioso é que justamente depois desse jogo o volume caiu. Foram justamente os mesmos quatro gols, mas anotados em três partidas: River (2), Belo Jardim e Santa Cruz.
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No total, o Leão marcou 13 vezes em oito partidas, o que rende uma média de 1,6 gols por jogo. É um pouco superior aos 1,2 de média anotados no Brasileirão do ano passado. Dos 13 gols, os atacantes de origem marcaram apenas cinco: Rogério (2), Reinaldo Lenis, Paulo Henrique e André. Se acrescentarmos quem joga no setor ofensivo podemos acrescentar mais um gol de Everton Felipe, já que ele atua praticamente como um ponta-direita.
No empate contra o Santa os homens da frente sofreram bastante. Leandro Pereira teve como destaque a participação para o gol de Diego Souza. Mas finalizar que é bom ele não conseguiu. André, que o substituiu no segundo tempo tempo, teve ainda mais dificuldade: só tocou na bola quando abandonou a posição e voltou para buscar a bola, algo que, em tese, não seria necessário, já que o adversário tinha um atleta a menos.
COMANDANTE
O técnico Daniel Paulista explicou a dificuldade de André pela postura do Santa Cruz, que fechou as entradas de seu time pelo corredor central. “O meio ficou muito congestionado e terminou complicando o jogo dele. No segundo tempo nos perdermos em determinados momentos, principalmente no controle da bola. Não conseguimos ser certeiros para vencer o jogo”, pontuou.
