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Relembre a trajetória do Sport em competições internacionais

Leão vai disputar sua quinta Sul-Americana e acumula duas participações na Libertadores

Luana Ponsoni
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Luana Ponsoni
Publicado em 05/04/2017 às 15:05
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A partir das 19h15 desta quinta-feira (6), o Sport vai dar início a sua quinta participação seguida na Copa Sul-Americana (2013, 2014, 2015, 2016 e 2017). Na Ilha do Retiro, o Leão recebe o Danubio, do Uruguai, pela primeira rodada da competição continental. Nessa nova disputa, porém, resta ao Leão superar a marca das oitavas de final. Apenas nos torneios de 2013 e 2015, o rubro-negro pernambucano conseguiu avançar, sendo eliminado na sequência. Esta edição da Sula também será o sétimo evento internacional da história leonina. Em 1988 e 2009, os rubro-negros atuaram ainda na Copa Libertadores da América. A melhor campanha também foi chegar às oitavas, na última vez em que o time disputou o torneio.

O Sport jogou seu primeiro evento internacional há quase três décadas. De lá para cá, alguns fatos inusitados marcaram as campanhas do time pernambucano. À Libertadores de 1988, o Leão se classificou graças ao polêmico título brasileiro conquistado em 1987. No Grupo 5 da competição, esteve ao lado do Guarani, Universitario e Alianza. A goleada por 5xo sobre o Alianza no returno da fase de grupos, em partida realizada na Ilha do Retiro, foi a maior daquela edição do torneio. Ainda assim, os rubro-negros foram eliminados no último jogo dessa fase da competição, contra o Universitario. Uma vitória simples levaria o Sport às oitavas de final, mas o jogo acabou empatado, sem gols.

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A segunda participação do Leão em competições no exterior também foi na Libertadores. Do grupo que atuou em 2009, ainda restam três remanescentes. O goleiro Magrão, que completará 40 anos no próximo domingo, o zagueiro Durval, de 36 anos, continuam em campo. Já Daniel Paulista é o atual auxiliar técnico do Leão. O Sport caiu no Grupo 1, com Palmeiras, LDU e Colo-Colo. Ao enfrentar o Palmeiras nas oitavas, venceu por 1x0 no tempo regular, o que levou a decisão para os pênaltis. Naquele dia, Magrão, que começou a sua saga de pegador de penalidades em 2007, defendeu a cobrança do volante Mozart. No entanto, a estrela do então goleiro do Verdão, Marcos, brilhou mais. O pentacampeão do mundo defendeu as cobranças de Luciano Henrique, Fumagalli e Dutra, ajudando na eliminação dos rubro-negros por 3x1.

Já a história do Sport na Copa Sul-Americana é marcada por dois confrontos locais. Em 2013, justamente na estreia do Leão no torneio continental, a equipe fez o Clássico dos Clássicos. No jogo da ida, os rubro-negros venceram por 2x0. Na volta, o Náutico devolveu o placar e a decisão ficou nos pênaltis. O Leão acabou avançando às oitavas ao vencer por 3x1. Brilhou a estrela de Magrão, que defendeu três cobranças.

 Em 2016, novo confronto local. Dessa vez, contra o Santa Cruz. Só que o Sport não conseguiu ter a mesma sorte. Depois do empate por 0x0 no primeiro Clássico das Multidões, foi eliminado ao perder a segunda partida por 1x0.

TABU

Um tabu também integra as campanhas da equipe na Sula. O Leão ainda não conseguiu vencer um time estrangeiro na competição. Em 2013, pegou o Libertad, do Paraguai, nas oitavas, e perdeu a ida e a volta por 2x0 e 2x1, nessa ordem. Duas edições depois, passou pelo Bahia na primeira fase, mas foi parado pelo Huracán, da Argentina. Empatou por 1x1 no duelo inicial e, no último, acabou derrotado por 3x0.

 

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