O Sport tem nesta quinta (11/5) a oportunidade de reacender o espírito “copeiro” incorporado em 2017. Contra o Danubio-URU, às 21h45, no Estádio Centenário, em Montevidéu, o Leão entra em campo na Sul-Americana para manter o bom aproveitamento em jogos de mata-mata e seguir vivo em todas as competições que disputa. Na temporada, tem dez vitórias em 16 confrontos com caráter eliminatório (somando Copa do Brasil, Nordestão, Pernambucano e Sul-Americana), além de quatro derrotas e dois empates. Desta vez, o rubro-negros têm um pouco mais de tranquilidade. Podem perder até por dois gols de diferença após o 3x0 conquistado na Ilha.
Em relação ao time que venceu o jogo de ida, dia 6 de abril, o leão tem quatro desfalques: o meia Diego Souza, o volante Rithely, o zagueiro Ronaldo Alves e o lateral-direito Samuel Xavier. Todos são considerados titulares do treinador Ney Franco e atuaram no primeiro jogo. Diego e Rithely, inclusive, tiveram participação direta na vitória, marcando um gol cada. O prata da casa Fabrício, cobrando falta, fechou o placar a favor do time da Ilha.
Apesar da vantagem construída no primeiro jogo, Ney Franco garante que não tem nada resolvido e que o Sport entrará em campo no Uruguai disposto a fazer mais uma boa atuação na temporada. “É um jogo muito difícil, não podemos cair na armadilha de que o resultado está garantido. É um jogo que pode ser reversível para o adversário, e a gente conhece as histórias de garra uruguaias. Além disso, eles (o Danubio) têm um time de qualidade”, pontuou o treinador rubro-negro.
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DÚVIDAS
O comandante tem um esqueleto do time em mente, mas uma dúvida ainda o “persegue”. A grande interrogação, contudo, não diz respeito a nomes. Mas sim à forma que a equipe estará postada no duelo com os uruguaios. Raul Prata e Rodrigo devem ganhar chance entre os titulares na lateral direita e meio de campo, respectivamente. A incógnita fica mais á frente. “A dúvida é no posicionamento dos jogadores no meio de campo. Vou definir se a gente vai trabalhar com dois atacantes abertos e um centralizado ou se coloco Everton (Felipe) como meia e deixo Rogério mais encostado ao lado do André no comando de ataque”, adiantou Ney Franco.
