Saindo ou não do Sport, o meia Diego Souza acrescentou à sua biografia mais uma história conturbada num clube de futebol. O histórico do jogador mostra que, por motivos diferentes e nem sempre por sua culpa, a saída de alguns clubes foram conturbadas. O fato de não treinar no sábado (8) e tão pouco embarcar com a delegação rubro-negra para Curitiba revoltou a torcida e faz a imprensa de São Paulo cravar a contratação dele pelo Palmeiras como certa, embora nenhuma das três partes envolvidas – Sport, Palmeiras e o próprio jogador – não confirmem nem desmintam nada.
Depois de aparecer com destaque no Fluminense em 2005, inclusive sendo convocado para a seleção brasileira sub-20. O Benfica o contratou no mesmo ano. Mas nunca o utilizou. O jogador deixou a entender que sofreu boicote do então diretor de futebol José Veiga. O fato é que não conseguiu atuar pelo clube português. Terminou emprestado ao Flamengo, fazendo parte do elenco que conquistou a Copa do Brasil em 2006.
Na Gávea marcou sete gols em 39 partidas, mas não conseguiu se firmar por dificuldades em manter o peso. O ex-presidente Kléber Leite chegou a chamá-lo de gordo publicamente. Com o fim do contrato, voltou ao Benfica e encontrou o mesmo cenário. Novo empréstimo, desta vez ao Grêmio. Brilhou no Rio Grande do Sul, mas deixou o clube em 2007 quando teve seus direitos econômicos comprados pela empresa Traffic, que tinha uma parceria com o Palmeiras e o levou para o Palestra Itália.
PALMEIRAS
No Verdão, Diego jogou entre 2008 e 2010, quando trabalhou com Vanderlei Luxemburgo pela primeira vez. Teve o melhor momento em 2009 quando foi eleito craque do Brasileirão. Mas no ano seguinte entrou em má fase e passou a ser criticado. A relação azedou de vez na Copa do Brasil, quando, substituído num jogo com o Atlético-GO, foi vaiado pela torcida e respondeu mostrando o dedo médio. Foi afastado e negociado para o Atlético Mineiro.
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