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''Desconheço qualquer proposta do Cruzeiro'', diz agente de Rithely

Roberto Faustim garantiu que só tem em mãos a oferta feita pelo Internacional

JC Online
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Publicado em 09/01/2018 às 21:57
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Roberto Faustim garantiu que só tem em mãos a oferta feita pelo Internacional - FOTO: Foto: JC Imagem
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A cada dia que se passa, a novela Rithely ganha novos capítulos e o enredo parece não ter fim. Desta vez, a repercussão foi de um possível interesse do Cruzeiro na contratação do volante. Informação que foi negada veementemente pelo agente do atleta, Roberto Faustim, em entrevista à rádio Gaúcha.

“Desconheço qualquer proposta do Cruzeiro. Se tiver alguma coisa é de clube para clube. O que não posso falar sobre isso. A única coisa real é do Internacional. Vários tipos de situações já foram apresentadas e, até agora, não chegaram num acordo” explicou Faustim. “Rithely é muito consultado. Mas sobre o Cruzeiro não chegou nada diretamente para mim”.

Ainda de acordo com o empresário, “se dependesse do Internacional, Rithely estaria no clube desde maio de 2014”. A declaração de Roberto só mostra a fixação do Colorado de contar com o camisa 21. Segundo o representante, a diretoria do Inter aguarda por um posicionamento do Sport, já que entre o jogador e o clube do Beira-Rio já está tudo acertado. “O Inter já fez a proposta. Não posso falar nada a respeito porque agora é questão de clube para clube. Cuido da parte do jogador. Mas, se não acontecer, ele vai seguir no Sport, pois tem contrato a cumprir. Se Nelsinho optar por usá-lo no início do Estadual, ele vai jogar. Ele é funcionário do Sport. É pago para ser reserva, jogar, treinar... Não tem isso. Rithely é profissional” falou.

AMOR AO CLUBE

Mesmo com o desgaste natural - o cabeça de área está no Leão há sete anos -, Faustim afirma que o desejo de seu agenciado é de pendurar as chuteiras no clube pernambucano. “Ele (Rithely) ama o Sport. É torcedor declarado do clube, só está querendo dar um tempo. São sete anos seguidos. O desgaste é inevitável. Mas ele sonha em se aposentar lá, trabalhar no clube depois que parar de jogar, morar na cidade... Tanto que ele fixou tudo no Recife”.

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