NA BROCA

'O Náutico não precisava desse pênalti de bônus', dispara Beltrão

Vice-presidente do Sport, Guilherme Beltrão, volta a questionar a arbitragem pernambucana após pênalti marcado a favor do Náutico contra o Afogados

Filipe Farias
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Filipe Farias
Publicado em 18/03/2018 às 18:37
Foto: Guga Matos/ JC Imagem
Vice-presidente do Sport, Guilherme Beltrão, volta a questionar a arbitragem pernambucana após pênalti marcado a favor do Náutico contra o Afogados - FOTO: Foto: Guga Matos/ JC Imagem
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"O lance capital da partida foi uma coisa absurda". Após a vitória do Náutico contra o Afogados por 1x0, com a marcação de um pênalti questionável, o vice-presidente de futebol do Sport, Guilherme Beltrão, mais uma vez veio a público para contestar e mostrar a sua preocupação com a arbitragem pernambucana nessa reta final do Estadual. O dirigente rubro-negro já tinha questionado o gol anulado do Santa Cruz, contra o próprio Timbu, no Arruda, pela 7ª rodada do Pernambucano.

Para Beltrão, apesar de acreditar na vitória alvirrubra, a arbitragem voltou a favorecer o time comandado por Roberto Fernandes. "Fica claro que o quadro de árbitros de Pernambuco não tem condições de apitar os jogos finais do Estadual. Agora entendo o porquê os adversários do Sport não querem árbitros de fora. Nesse jogo de hoje, ele (Gilberto Castro Júnior) participou do lance capital. Acredito que o Náutico vencesse, mas, diante da preocupação de não fazer o gol, deram logo o bônus da arbitragem. O Náutico não precisava desse pênalti de bônus. Como posso acreditar que os árbitros daqui estão preparados e não estão pressionados para ter um resultado que seja o resgate do Clube Náutico Capibaribe? Fiquei sete anos fora do futebol, mas as coisas se repetem", disparou.

ÁRBITRO DE FORA

Ainda segundo o dirigente leonino, o clube vai pleitear novamente junto à FPF-PE arbitragem de fora nesses últimos jogos do Estadual, mesmo que o Leão tenha de arcar com as despesas.

"Não tem como acreditar na competência da arbitragem pernambucana. Não tem nenhum aqui com a independência suficiente para apitar com altivez esses jogos decisivos. Por isso, para termos tranquilidade, mesmo que um árbitro de fora erre contra a gente, mas teremos a consciência que fizemos o possível para que isso não acontecesse", falou Guilherme.

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