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Jair se diz pronto para estrear pelo Sport: 'Vim para ajudar'

Volante recém-contratado espera repetir o bom rendimento alcançado com a camisa do Juventude na Série B

Diego Borges
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Diego Borges
Publicado em 30/08/2018 às 9:54
Foto: Filipe Farias/JC Esportes
Volante recém-contratado espera repetir o bom rendimento alcançado com a camisa do Juventude na Série B - FOTO: Foto: Filipe Farias/JC Esportes
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Apresentado na manhã quinta-feira, Jair não escondeu a ansiedade para estrear logo com a camisa do Sport. E as chances disso acontecer já no próximo domingo, contra o Paraná, são grandes. Recém-contratado junto ao Juventude, o volante se diz fisicamente pronto para jogar se for acionado por Eduardo Baptista e espera dar sequência ao bom rendimento demonstrado na Série B.

“Queria agradecer à direção por confiar no meu trabalho. O que muitos vêem como dificuldade, eu vejo como oportunidade. A gente sabe que estamos há alguns jogos sem ganhar, mas pude trabalhar esta semana e ver que o grupo tem qualidade e está trabalhando para voltar a vencer. Qualidade não falta. Espero somar e ajudar o máximo possível. Estou ansioso e louco para estrear com a camisa do Sport”, declarou.

Segundo Jair, o ritmo de jogo adquirido durante o ano jogando pelo Juventude e o desempenho nos treinos dão aporte na briga por uma vaga na equipe contra o Paraná.

“Tenho treinado bem. Com um ritmo de jogo bom. Joguei 30 jogos nesta temporada e fisicamente estou muito bem. Estou à disposição. O Eduardo Baptista vai optar pelos jogadores que estão melhor no momento e, se ele precisar, estou bem”, afirma.

Confira outros temas abordados por Jair na coletiva de apresentação no Sport.

Características de jogo

“Gosto de ter uma marcação forte e sair para o jogo. Pressão tem em todo clube grande. O Sport tem uma história importante e uma camisa pesada, e todo jogador que está aqui tem pressão de jogar em time grande. Vejo a minha vinda como oportunidade e espero estar o máximo possível em campo para ajudar o Sport.”

Anselmo

“Particularmente, não gosto muito de ser comparado a outros jogadores. Conheço o Anselmo há muito tempo. Ele é meu amigo. Sei que teve uma passagem muito bonita aqui e honrou a camisa. Espero fazer o mesmo aqui, honrar e fazer a minha história. Não vim para ser mais um. Vim para ajudar e ficar muito tempo aqui.”

Desarme

“O desarme é uma coisa que venho trabalhando há muito tempo. Como era meia de origem, quando comecei no Grêmio. Depois fui de meia para o Inter e passei para volante. É uma coisa que gosto de marcar forte. Na série B, tive números bons e espero continuar com bons números aqui.”

Velhos conhecidos

“Tem alguns. Cláudio Winck, Andrigo e o Léo Ortiz conheço desde os dez anos. A gente começou no Grêmio, no sub-10 e depois acabamos indo para o Inter. Isso me ajuda no entrosamento. Fui bem recebido. É um grupo que está unido e me recebeu da melhor forma possível. Estou me sentindo em casa.”

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