CRIME

Polícia faz reconstituição do assassinato de jovem após carona em Minas Gerais

Conforme o delegado que investiga o caso, está descartada a hipótese de outra pessoa ter participado do crime

JC Online
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Publicado em 08/11/2017 às 18:00
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Conforme o delegado que investiga o caso, está descartada a hipótese de outra pessoa ter participado do crime - FOTO: Foto: Reprodução/Facebook
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A Polícia Civil de Minas Gerais fez, nesta quarta-feira (8), a reconstituição do crime que terminou no assassinato da jovem Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, após oferecer carona a um estranho via WhatsApp. Jonathan Pereira do Prado, 33, que confessou matar e roubar a jovem, participou da ação.

De acordo com publicações locais, a operação teve duração de 1h30 minutos. Jonathan estava vestido com roupas usadas por presos do sistema carcerário de Minas Gerais e teve o rosto escondido por um capuz preto.

Conforme o delegado da Polícia Civil em Frutal, Bruno Giovanini, que apura o caso, está descartada a hipótese de outra pessoa ter participado do crime, mas a possibilidade de estupro ainda está sendo investigada.

A polícia deve encerrar o inquérito e enviá-lo ao Ministério Público no prazo de 10 dias. O corpo de Kelly foi sepultado na tarde dessa sexta-feira (3), no Cemitério Municipal de Guapiaçu, onde mora a família, num clima de revolta. Amigos e familiares pediram justiça.

O crime

Kelly foi estrangulada pelo carona, um criminoso que estava foragido da prisão e que ela conheceu através da oferta de transporte feita num grupo criado no WhatsApp.

 

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