Ativistas da organização de advocacia e educação DCMJ, favorável à legalização da maconha, distribuíram nesta quinta (20) cerca de 1.000 baseados de maconha a funcionários do Congresso americano, jornalistas credenciados e trabalhadores do bairro Capitol Hill, onde está localizado o congresso.
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Eles tomaram o cuidado de oferecer a erva, plantadas em casa, já pronta para o consumo, em áreas não federais da capital do País, como parte do 1ª Sessão Conjunta para marcar o dia 20 de abril (4/20) e promover a legalização da maconha em todo o país. Apesar disso, alguns manifestantes foram detidos pela polícia por distribuir maconha na rua.
A pressão é para que o Congresse reautorize a emenda chamada Rohrabacher–Farr, que proíbe o Departamento de Justiça e a Agência anti-drogas do país a usar recursos para interferir na lei estadual de Washington DC que permitiu o uso medicinal da maconha.
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"Os americanos não querem uma repressão à cannabis legal - eles querem que o Congresso termine a proibição da cannabis de uma vez por todas", disse Adam Eidinger, co-fundador da DCMJ. "Dar aos adultos acesso à cannabis e aos indivíduos e proprietários de pequenas empresas a proteção legal em todos os 50 estados é o que o povo americano tem pedido - basta dar uma olhada na eleição do ano passado. É hora de o Congresso remover cannabis de sua classificação e agir", disse.