Filha e conselheira do presidente americano, Donald Trump, Ivanka denunciou neste domingo (13) "o racismo, a supremacia branca e os neonazistas", depois de seu pai ter sido criticado por sua reação sobre os confrontos durante uma manifestação da extrema direita, ontem, em Charlottesville.
"Não há lugar na sociedade para o racismo, a supremacia branca e os neonazistas. Todos temos de nos unir como americanos e ser um país unido", declarou ela, em uma série de tuítes.
Sua posição contrasta com a do pai, que, no sábado, condenou tanto os manifestantes de direita quanto os antirracistas pela violência gerada por "ambas as partes".
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Trump foi muito criticado por seus comentários, inclusive por membros do Partido Republicano.
Uma mulher de 32 anos morreu no sábado, em Charlottesville, na Virgínia, quando um carro foi lançado contra os ativistas antirracismo. Ela foi identificada como Heather Heyer e ficou gravemente ferida quando um carro bateu em um grupo de pessoas marchando ao longo de uma rua do centro de Charlottesville, seguindo uma manhã de confrontos entre nacionalistas brancos e manifestantes contrários.
Prisão
Um jovem de 20 anos, de Ohio (norte dos EUA), foi detido pela ação.