A ajuda começava a chegar na noite de quinta-feira à pequena ilha caribenha de Dominica, onde o furacão Maria deixou 15 mortos e cerca de vinte desaparecidos, constatou a AFP.
Segundo o primeiro-ministro de Dominica, Roosevelt Skerrit, todas as localidades da ilha sofreram impacto.
"A maior urgência é a entrega de alimentos para as vítimas e os helicópteros para distribuí-los", disse à imprensa.
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Um destacamento de 68 bombeiros franceses, originários de Martinica e Guiana, chegou à ilha, informou o secretário geral da prefeitura de Martinica, Patrick Amoussou-Adéblé.
"Fizemos reconhecimentos em helicóptero para avaliar a situação. Temos um navio de guerra da Marinha Nacional que está aqui" com a possibilidade de descarregar material e 40 toneladas de água para os afetados", explicou.
Pejuízo
A ilha de 72.000 habitantes foi atingida pelo furacão em 18 de setembro, quando Maria estava em sua potência máxima.
Desde então, a ilha, que fica perto dos departamentos franceses de ultramar Martinica e Guadalupe, está praticamente isolada do mundo e várias cidades são acessíveis somente por mar ou helicóptero.
Até agora, a passagem do furacão pelo Caribe deixou 21 mortos: dois em Guadalupe, 15 na Dominica, um em Porto Rico e três no Haiti.