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Donald Trump: ações de Flynn durante transição 'foram legais'

Presidente dos EUA referiu-se pela segunda vez em poucas horas sobre investigação de eventual ligação do seu comitê com funcionários russos nas eleições

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Publicado em 02/12/2017 às 15:40
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Presidente dos EUA referiu-se pela segunda vez em poucas horas sobre investigação de eventual ligação do seu comitê com funcionários russos nas eleições - FOTO: AFP
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O presidente americano, Donald Trump, afirmou neste sábado (2) que seu ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn, indiciado na sexta-feira por mentir para o FBI no caso russo, não fez nada de ilegal no período de transição, entre a vitória do republicano e a Casa Branca.

"Tive de demitir o general Flynn porque havia mentido para o vice-presidente e para o FBI. Ele se declarou culpado dessas mentiras. É triste, porque suas ações durante a transição foram legais. Não tinha nada a esconder!", afirmou o presidente no Twitter neste sábado à tarde, referindo-se, pela segunda vez em poucas horas, a essa investigação potencialmente explosiva que agora afeta o primeiro círculo de sua entorno.

Flynn

O general reformado Michael Flynn, ex-assessor de Segurança Nacional do presidente Donald Trump, se declarou culpado nesta sexta-feira (1) de ter mentido aos investigadores sobre seus contatos com um alto diplomata russo em dezembro do ano passado. Ao ser consultado por um juiz do Distrito de Columbia se desejava se declarar culpado, Flynn apenas respondeu: "Sim, senhor". A acusação de Flynn é consequência de uma investigação sobre a eventual ligação entre o comitê de Trump e funcionários russos durante a eleição do ano passado.

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