Atualizada às 20h46
Disparos registrados nesta quarta-feira (14) em uma escola de ensino médio da Flórida deixaram vítimas fatais, disse um funcionário local à imprensa, ao mesmo tempo em que a Polícia informou ter detido um suspeito de ter atirado. Pelo menos 17 pessoas morreram, de acordo com a imprensa local.
My little brother just sent me this video of the swat team evacuating his classroom at stoneman douglas. So scary but glad he's safe. @nbc6 @CBSMiami @NBCNews @wsvn @CBSNews pic.twitter.com/XNTtra221q
— Melody (@Melody_Ball) February 14, 2018
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Segundo Robert Runcie, superintendente das escolas do condado de Broward, onde fica a escola Marjory Stoneman Douglas, houve vários mortos, referindo-se ao caso como "uma situação horrível".
"É um dia horrível para todos nós", disse o funcionário.
A polícia do condado prendeu um suspeito de ter efetuado os disparos, informou pelo Twitter o comissário.
"O atirador agora está sob custódia. O cenário ainda está ativo", informou a Polícia.
O senador Bill Nelson disse à CNN e à MSNBC que o superintendente do distrito escolar acredita que houve certo "número de fatalidades". Mais cedo, bombeiros disseram à afiliada local da CBS de que entre 20 e 50 pessoas tinham ficado feridas.
A prefeita da cidade de Parkland, Christine Hunschofsky, disse à rede de televisão CNN que "é uma situação trágica para todos os envolvidos", e acrescentou que quando conseguiu falar com alguns dos estudantes, estes estavam "muito assustados".
Um destes alunos, que não foi identificado, disse à emissora local WSVN 7 que na aula ouviram "o alarme de incêndio e todos pensamos que era um exercício. Mas já tínhamos feito esse exercício, então não levamos o aviso a sério".
A jovem Jeiella Dodoo disse, por sua vez, que também ouviu o alarme contra incêndios e que o grupo começou a sair da escola. "Escutei uns seis disparos, e todo mundo começou a correr".
Trump ofereceu condolências
Em uma mensagem no Twitter, o presidente Donald Trump ofereceu suas condolências às famílias das vítimas.
"Nenhuma criança, professor ou qualquer outra pessoa deveria se sentir inseguro em uma escola americana", afirmou o presidente.