Em nota, a família de Faisal Hussain, de 29 anos, apontado pela polícia como autor do tiroteio em massa em Toronto, expressou condolências às vítimas e disse que ele sofria de sérios problemas mentais.
No final do domingo (22), Hussain abriu fogo em direção a clientes de restaurantes e cafés das avenidas Danforth e Logan, no bairro residencial de Greektown. Uma menina de 10 anos e uma mulher de 18 foram mortas e outras 13 pessoas ficaram feridas. Ele morreu em uma troca de tiros com a polícia ao tentar fugir.
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A família de Hussain afirmou que ele lutou contra a depressão ao longo de sua vida, e que medicamentos e terapia não fora, suficientes para tratá-lo.
A violência ocorreu apenas três meses após o motorista de uma van atingir e matar 10 pessoas em Toronto, em um aparente ataque misógino.
O ataque
Vídeos gravados por testemunhas mostram um homem vestindo roupas pretas e um chapéu, andando rapidamente pela calçada e atirando. De acordo com quem estava no local, muitos disparos foram ouvidos enquanto o suspeito passava pelos estabelecimentos dos dois lados da rua.
John Tulloch contou que ele e o irmão ouviram entre 20 a 30 tiros. Eles tinham acabado de sair do carro quando o ataque começou. "Nós só corremos. Vimos as pessoas começando a correr e então corremos", disse.
Paula Fletcher, uma das conselheiras (o equivalente a prefeitos regionais) - de Toronto, disse ao canal CP24 ter ouvido que o atirador era emocionalmente instável. "Não é (um crime) relacionado a gangues. Parece ser alguém muito perturbado." A mesma informação foi dada por outra conselheira, Mary Fragedakis Fonte: Associated Press.