EUA

Trump quer estreitar laços comerciais com América Latina

Ele disse que seu governo trabalha para estreitar laços com seus aliados da América Latina em comércio, segurança e defesa da democracia.

AFP
Cadastrado por
AFP
Publicado em 30/11/2018 às 19:28
Foto: SAUL LOEB / AFP
Ele disse que seu governo trabalha para estreitar laços com seus aliados da América Latina em comércio, segurança e defesa da democracia. - FOTO: Foto: SAUL LOEB / AFP
Leitura:

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou nesta sexta-feira (30), durante sua participação na cúpula do G20 em Buenos Aires, que seu governo trabalha para estreitar laços com seus aliados da América Latina em comércio, segurança e defesa da democracia.

"Meu governo está trabalhando para garantir os direitos humanos em Cuba e Venezuela, e fortalecer nossos laços culturais com todos os nossos parceiros na América Latina", disse Trump em comunicado.

Os eixos desta colaboração são o aprofundamento do comércio, a luta contra os regimes autoritários e o combate ao crime organizado, detalhou a Casa Branca. 

Nesse sentido, recordou as sanções que o governo americano impôs à Venezuela, a Cuba e mais recentemente à Nicarágua em rechaço aos "regimes autoritários na região que se recusam a respeitar o clamor do povo pela democracia".

Também afirmou que "os Estados Unidos estão trabalhando com seus parceiros para reduzir o tráfico de drogas, dinheiro e armas, e para combater o tráfico de pessoas".

Plano comercial

No plano comercial, os Estados Unidos trabalham na iniciativa "América Cresce" para ampliar as exportações e aumentar o investimento na região.

"O presidente Trump continua trabalhando para garantir o comércio livre e justo com os aliados dos Estados Unidos e para melhorar o acesso aos mercados regionais da América Latina", expressou o comunicado. 

Neste sentido, citou que, à margem das deliberações do G20, os Estados Unidos assinaram vários acordos com a Argentina para fortalecer a infraestrutura e cooperação energética. 

Tratam-se de seis princípios de acordos de três bilhões de dólares para investimentos em áreas estratégicas, incluindo energia, transporte e construção de oleodutos.

Últimas notícias