Propaganda

Meirelles aposta em propaganda na TV

A intenção do presidenciável é crescer nas pesquisas, ele terá diariamente o tempo de 1 minuto e 27 segundos na TV para fazer sua propaganda

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Publicado em 18/08/2018 às 15:30
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A intenção do presidenciável é crescer nas pesquisas, ele terá diariamente o tempo de 1 minuto e 27 segundos na TV para fazer sua propaganda - FOTO: Foto: Agência Brasil
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O ex-ministro da Fazenda e candidato do governo a presidente da República, Henrique Meirelles (MDB), aposta no tempo que terá na propaganda eleitoral gratuita na televisão para se tornar mais conhecido entre eleitores e crescer nas pesquisas eleitorais. Em alguns levantamentos, Meirelles nem sequer pontua. O presidenciável terá 1 minuto e 27 segundos diariamente, o terceiro com mais tempo de propaganda, atrás de Geraldo Alckmin (PSDB), com 4 minutos e 46 segundos, e até agora o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista tem 1 minuto e 31 segundos, mas está preso e tem sua candidatura contestada na Justiça.

"É muito simples (crescer nas pesquisas). Eu tenho o mínimo de conhecimento básico, mas (crescerei) no momento em que os eleitores conhecem meu histórico, o que eu fiz, como liderei economia e tirei Brasil da recessão. Brasileiro quer competência, seriedade e honestidade e quando conhecem minha história (...) com a propaganda eleitoral na rede de televisão aberta vamos crescer rapidamente", disse Meirelles durante visita a Ribeirão Preto (SP) onde participou do evento de lançamento da candidatura à reeleição do deputado federal Baleia Rossi (PMDB). O horário eleitoral gratuito começa dia 31 de agosto e segue até 4 de outubro.

Em um dos principais polos do agronegócio brasileiro, Meirelles voltou a propor obras de infraestrutura e o aumento do uso dos modais ferroviário e aquaviário para melhorar escoamento da safra e ampliar a competitividade do setor. O candidato prometeu criar 10 milhões de empregos durante os quatro anos de mandato caso seja eleito e citou o seu passado como ministro da Fazenda e presidente do Banco Central. "Sabemos como fazer e tenho histórico de tirar a economia de uma recessão, como agora, ou de 2003 a 2010, quando conduzimos o Brasil para o crescimento", concluiu.

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