PEQUISA IBOPE

CNI/Ibope: rejeição de Bolsonaro é de 44%, Haddad e Marina 27%

Já Alckmin tem 19% enquanto Ciro tem 16% de rejeição, dois pontos percentuais a menos que o início desta semana

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Publicado em 26/09/2018 às 15:21
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Já Alckmin tem 19% enquanto Ciro tem 16% de rejeição, dois pontos percentuais a menos que o início desta semana - FOTO: Foto: Agência Brasil
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Encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a nova pesquisa Ibope mostra que a rejeição a Jair Bolsonaro (PSL) oscilou negativamente, enquanto que a de Fernando Haddad (PT) caiu desde segunda-feira (24) quando foi divulgado o último levantamento do instituto.

Os eleitores que não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro passaram de 46% para 44%, nesta quarta-feira (26). Foram registrados ainda 27% de pessoas que rejeitam votar em Haddad, três pontos percentuais a menos que o divulgado no início desta semana, quando o petista registrava 30% de rejeição.

O levantamento CNI/Ibope também apontou que a rejeição a Marina Silva (Rede Sustentabilidade) oscilou dois pontos percentuais para cima e chegou a 27%. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, é citado por 19% dos eleitores como o presidenciável no qual não votariam de jeito nenhum, ante 20% do último levantamento. Ciro Gomes (PDT) tem agora 16% de rejeição, dois pontos percentuais a menos que no início desta semana.

Outros candidatos

A pesquisa ainda registrou as rejeições de Cabo Daciolo (Patriota) e Henrique Meirelles (MDB), ambos com 11%; José Maria Eymael (DC), que tem 10%; Alvaro Dias (Podemos), Guilherme Boulos (PSOL) e Vera (PSTU), com 9%; João Amoêdo (Novo), com 8%; João Goulart Filho (PPL), com 7%. Os que não sabem ou não responderam são 7% seguido de 2% que mostram disponibilidade de votar em qualquer um dos presidenciáveis.

A pesquisa divulgada nesta quarta-feira foi realizada pelo Ibope entre 22 e 24 de setembro com 2000 eleitores, em 126 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-04669/2018.

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