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Hoje no PSOL, Paulo Rubem aparece na lista de Fachin

Paulo Rubem se mostrou surpreso e afirmou que tem patrimônio 'visivelmente decrescente'

Franco Benites
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Franco Benites
Publicado em 11/04/2017 às 21:55
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Paulo Rubem quer que seu nome seja apresentado como uma opção ao partido, para que os filiados possam decidir se sua candidatura é viável ou não - FOTO: Divulgação
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Ex-deputado federal pelo PT e PDT e hoje no PSOL, Paulo Rubem Santiago teve o nome incluído na chamada "delação do fim do mundo". O psolista aparece junto a outros pernambucanos na lista de "petições remetidas a foros e tribunais com retirada do sigilo (ausência de foro por prerrogativa de função no STF).

Questionado sobre a inclusão de seu nome na lista do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), Paulo Rubem mostrou surpresa e disse não saber do que se tratava. Em seguida, enviou uma nota para a reportagem do Jornal do Commercio.

"Não recebi nenhuma contribuição de empresas sob investigacão na Lava Jato para as campanhas dos mandatos que exerci. Sempre tive campanhas com baixíssimos orçamentos e muitas dificuldades para competir com as máquinas. Saí do maior partido,o partido do governo, o PT, em 2007. Fui para um partido com uma bancada quatro vezes menor, o PDT. Saí do PDT em 2015. Passei quase dois anos sem filiacão. Meu patrimonio é visivelmente decrescente. O Imposto de Renda está aberto. Vou averiguar mais detalhes para me informar. Falei agora com Juliana Pereira, minha ex-chefe de gabinete, para ver do que pode se tratar. Ela também não identificou nada para essa petição surgir. Quando obtiver mais informações, retorno".

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