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Humberto vai a São Paulo prestar solidariedade a Lula

Senador integra comitiva de outros parlamentares petistas do País

Da editoria de Política
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Publicado em 13/07/2017 às 11:14
Foto: Foto Roberto Stuckert Filho/Divulgação
Senador integra comitiva de outros parlamentares petistas do País - FOTO: Foto: Foto Roberto Stuckert Filho/Divulgação
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O senador Humberto Costa (PT-PE), líder da oposição, viajou na manhã desta quinta-feira (13) a São Paulo, junto com outros senadores de deputados petistas, para apoiar o ex-presidente Lula. Nessa quarta (12), o juiz Sergio Moro condenou o ex-presidente a 9 anos de meio de prisão.

Na opinião de Humberto, a decisão de Moro foi tomada sem apresentar provas e "confirma que o golpe à democracia e ao Estado Democrático de Direito no país ainda está em curso", mesmo após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

"O atropelo à Constituição e aos direitos dos brasileiros persiste com toda a força, também, no Legislativo, sob o patrocínio dos golpistas que tomaram de assalto o poder e que são apoiados por setores de uma elite preconceituosa e por parte do Ministério Público e Judiciário", avalia o senador.

Ainda de acordo com o senador, a sentença tem caráter meramente político. "A sentença insere-se no contexto do lawfare, uso das leis e dos procedimentos jurídicos como arma de guerra para perseguir e destruir o inimigo, que sempre afirmamos, contendo ainda muitos erros de fato e de direito", afirma o parlamentar.

TRIPLEX

Humberto sustenta, ainda, que não há relação entre a Petrobras e o tríplex que Lula é acusado de ter se favorecido, como pagamento de propina e que Lula foi acusado de ter recebido a propriedade do imóvel. "Já a sentença, sem relação com a denúncia, diz que foi ‘atribuído’ a Lula. Como assim?", pergunta. "
“Moro foi capaz de afirmar que Lula indicou e manteve diretores na Petrobras, atribuições do Conselho de Administração da estatal. A sentença simplesmente desprezou os depoimentos de Fabio Barbosa e Jorge Guerdau, que mostraram a realidade sobre a nomeação de diretores da Petrobras”, concluiu.

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