Cartão Reforma

Ministério das Cidades entrega primeiro Cartão Reforma

Em cerimônia nesta segunda-feira (3), três pessoas irão receber o Cartão Reforma simbolicamente no Palácio do Planalto

JC Online
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Publicado em 12/11/2017 às 15:21
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Em cerimônia nesta segunda-feira (3), três pessoas irão receber o Cartão Reforma simbolicamente no Palácio do Planalto - FOTO: Divulgação
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Três entre os 150 primeiros beneficiários do programa Cartão Reforma participarão de cerimônia simbólica de lançamento do programa nesta segunda-feira (13), às 16h, no Palácio do Planalto, com o presidente Michel Temer (PMDB). Luiz Santos da Silva, Maria do Socorro da Silva Rosado e Valéria Ana da Silva representarão os moradores do bairro de São João da Escócia, em Caruaru, Pernambuco, local onde foi executada a fase piloto do Cartão Reforma. Cada família receberá em média R$ 6 mil. 

Na cerimônia, o Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), assina portaria que levará o Cartão Reforma aos municípios em situação de calamidade pública atingidos por chuvas dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Alagoas e Pernambuco. Outros 1.923 municípios estarão aptos em breve para ingressar no programa, por meio do Sistema de Gestão do Cartão Reforma. 

Cartão Reforma

O programa visa a melhorar as condições de vida de famílias com renda mensal de até R$ 2.811, por meio da reforma, ampliação ou conclusão das moradias, sem necessidade de devolução posterior do valor.

Cerimônia adiada

Primeiramente, o Cartão Reforma seria lançado em maio, com a presença de Michel Temer, mas foi adiado para o dia 22 de junho, para que na ocasião ele conhecesse a festa de São João de Caruaru. Mas com as denúncias envolvendo o presidente nas delações dos excecutivos da JBS, tanto essa agenda quanto a devolução da autonomia de Suape, que também estava marcada, foram canceladas.

Em nova data, dia 19 de julho, Temer e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) iriam prestigiar o lançamento. Porém, com a investida de Temer uma semana antes aos dissidentes socialistas para buscar cooptá-los para o seu partido, o PMDB, instaurou-se um atrito entre peemedebistas e o DEM, que já estava de olho nesses dissidentes. Oficialmente, a agenda foi cancelada por questões logísticas, segundo informou o Palácio do Planalto. Após ter marcado para o evento para o dia 25 de julho, o ministro foi informado por prefeitos da região que haverá na mesma data um congresso de prefeitos, que poderia ser esvaziado com a presença do presidente no Estado.

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