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Lula confirma encontro com Paulo Câmara no domingo e agenda com movimentos sociais na segunda, em Pernambuco

O blog de Jamildo informou sobre a visita em primeira mão, em duas semanas

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Jamildo Melo

Publicado em 11/08/2021 às 15:12 | Atualizado em 19/04/2022 às 15:19
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volta ao Nordeste neste domingo, 15 de agosto, para debater a conjuntura e os rumos do Brasil com lideranças políticas e sociais de seis estados.

Lula passará por Pernambuco, Piauí, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia.

Na agenda, estão previstos encontros com governadores, movimentos sociais e sindicais e lideranças regionais.

A agenda oficial é a seguinte.

O ex-presidente viaja no domingo para Pernambuco, quando irá se encontrar com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara. Na segunda ele se encontra com movimentos sociais do estado.

Nos dias 17 e 18 Lula estará em Teresina (Piauí). Ainda no dia 18, Lula chega a São Luis (Maranhão), onde fica até sexta-feira, quando vai para Fortaleza (Ceará).

Na terça (24), Lula tem agenda em Natal com a governadora Fátima Bezerra. E quarta e quinta-feira Lula estará em Salvador (BA)

Por causa das restrições da pandemia, não haverá ato público de massa em nenhum dos estados.

De acordo com o Instituto Lula, esta será a primeira vez que Lula volta ao estados Piauí, Maranhão, Ceará e Rio Grande do Norte, após os 580 dias de prisão em Curitiba. Em Pernambuco e na Bahia, ele esteve em 2019.

"A região do Nordeste é uma das que vem sofrendo mais fortemente os efeitos da crise econômica, com perda de renda, de emprego, e aumento da inflação. Levantamento divulgado no início deste mês, pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), mostra como a Covid-19 impactou diretamente a renda de 59% das pessoas do Nordeste. Os moradores do Piauí (79%) e do Ceará (65%) foram os que mais indicaram ter perdido renda por conta da pandemia", compara a entidade.

"A situação é bem diferente dos anos do Governo Lula. Entre 2001 e 2011, a renda per capita mediana no Nordeste cresceu 73%, a renda nos rincões rurais subiu 85% e a renda dos pretos e pardos aumentou mais que a dos brancos (66,3% e 85,5% contra 47,6%)".

 

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