Vice-presidente do Flamengo analisa situação de Renato Gaúcho; confira

O Flamengo, desde a saída de Jorge Jesus no ano passado, ainda não conseguiu mostrar um time tão eficiente como o que era na conquista da Libertadores, em 2019. No comando de Renato Gaúcho, após uma passagem de altos e baixos de Rogério Ceni, o rubro-negro conseguiu chegar na final da Libertadores, mas deixou escapar a Copa do Brasil.

Nessa segunda-feira, o Flamengo empatou com o lanterna do Campeonato Brasileiro, a Chapecoense, e viu perder a oportunidade de se aproximar do líder Atlético Mineiro. Com isso, as chances de conquistar o campeonato pela terceira vez consecutiva são baixas.

Diante do momento complicado no Time da Gávea, o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, comentou que o time não está no melhor momento e que precisa de alguns ajustes antes do confronto com o Palmeiras, pela final da Libertadores, no dia 27 de novembro.

''O Flamengo não vem bem. Nós todos temos consciência disso. A gente tem que tentar ajustar para a reta final do Brasileiro. E dentro do ajuste tem a decisão da Libertadores. Não dá para desconectar uma situação da outra porque o Flamengo precisa colocar em campo o time que vai para a final da Libertadores para jogar'', disse Marcos em entrevista ao canal ''Paparazzo Rubro-negro''.

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Porém, o dirigente está confiante no elenco, isso porque conquistou grandes títulos, fazendo história para a nação apaixonada.

''O Flamengo está em uma situação difícil em relação ao título brasileiro. Não é impossível, o Flamengo vai lutar até o final. E, daqui a três semanas, tem a Libertadores. Tem muita coisa para disputar até o fim da temporada'', comentou.

Renato entregou o cargo novamente?

Após a eliminação do Flamengo para o Athletico Paranaense, pela semifinal da Copa do Brasil, o técnico Renato Gaúcho entregou o cargo para a diretoria. Agora, diante do empate contra o lanterna do Brasileirão, Marcos Braz confirmou que ele não pediu para sair.

''Não aconteceu [Renato Gaúcho entregar o cargo]. Isso é mentira. Não esteve nem próximo. Não teve isso. A gente demorou bastante (em Chapecó) porque tem um protocolo de voo, não dá para marcar o retorno logo depois do fim da partida porque podem acontecer algumas situações. Então, por segurança, a gente estende em quase 2 horas qualquer processo após o jogo'', completou.

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