Piloto pode deixar a Fórmula 1 por conta da guerra na Ucrânia; entenda
Conflito já fez o GP da Rússia ser cancelado
O cancelamento do GP da Rússia pode não ser o único desdobramento direto do conflito entre Rússia e Ucrânia na Fórmula 1. O piloto da Haas, o russo Nikita Mazepin, filho do dono de uma das empresas patrocinadoras da equipe, a Uralkali, e pode deixá-la por motivos de conflitos comerciais.
Embora o chefe da Haas, Guenther Steiner, tenha deixado claro que o conflito no leste europeu não afetará a participação da equipe na temporada 2022, ele não manteve a mesma firmeza ao ser questionado sobre a situação da Mazepin.
""Existem questões legais que temos de analisar e aí veremos o que acontece. Isso precisa ser resolvido. Nem tudo depende de nós. Existem governos envolvidos", respondeu.
A medida pode ser um desdobramento mais sério do que a equipe já vem adotando. Nesta sexta-feira (25), a equipe foi às pistas na pré-temporada com o carro sem os patrocínios da Uralkali e sem as cores da bandeira da Rússia, presentes no carro justamente em função do patrocinador.
Mazepin foi o último colocado do campeonato de pilotos na temporada passada.