URBANISMO

Plano para ajudar a organizar ambulantes em hospitais

Principal reivindicação dos ambulantes é a criação de uma praça de alimentação, como aconteceu há dois anos, no Hospital da Restauração

Betânia Santana
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Betânia Santana
Publicado em 27/09/2012 às 6:21
Marcelo Soares/JC Imagem
FOTO: Marcelo Soares/JC Imagem
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O problema do comércio informal nas calçadas de hospitais públicos do Recife pode estar perto de chegar ao fim. Um grupo de estudos formado pelas Secretarias de Articulação Social, Saúde, da Casa Civil, além da Diretoria de Controle Urbano (Dircon) da Prefeitura do Recife e uma comissão de ambulantes começou a se reunir para tentar encontrar solução para um problema que já dura, pelo menos, 20 anos.

A principal reivindicação dos ambulantes é a criação de uma praça de alimentação, como aconteceu há dois anos, no Hospital da Restauração, no Derby, área central do Recife. O projeto beneficiaria e ordenaria o comércio nos Hospitais Agamenon Magalhães (HAM), na Tamarineira (Zona Norte), Barão de Lucena, na Iputinga, e das Clínicas (HC), na Cidade Universitária, ambos na Zona Oeste.

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Camelôs na frente dos hospitais - Hospital das Clínicas - Marcelo Soares/JC Imagem
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Camelôs na frente dos hospitais - Agamenon Magalhães/Tamarineira - Marcelo Soares/JC Imagem
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Camelôs na frente dos hospitais - Hospital das Clínicas/Cidade Universitária - Marcelo Soares/JC Imagem
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Camelôs na frente dos hospitais - Hospital das Clínicas/Cidade Universitári - Marcelo Soares/JC Imagem
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Camelôs na frente dos hospitais - Barão de Lucena - Marcelo Soares/JC Imagem
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Camelôs na frente dos hospitais - Barão de Lucena - Marcelo Soares/JC Imagem

No início do mês cerca de 80 ambulantes acamparam por 12 horas no prédio da Secretaria de Articulação Social e Regional de Pernambuco, na Encruzilhada (Zona Norte), protestando contra a falta de políticas para o problema. Eles se queixam da ausência de espaço adequado, quiosques padronizados e área organizada para atender o público. Reclamam também da fiscalização diária de equipes da Dircon, que estariam ameaçando retirá-los. Próximo ao HAM, por exemplo, os vendedores migraram para a ruas Guedes Peixoto e São Vicente, prejudicando a passagem nas calçadas e o trânsito de veículos.

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