O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, chegou no fim da manhã desta quinta (20) no velório do padre Edwaldo, que morreu na noite de quarta (19). Em entrevista, o chefe do executivo fez coro às lembranças positivas em relação ao pároco e afirmou que uma das principais características do religioso era o poder de aproximação e solidariedade que ele tinha com a comunidade.
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"É um sentimento de perda. Ele vai fazer muita falta a todos os paroquianos aqui de Casa Forte mas principalmente a todos os que o conheceram e que acreditavam nos seus ideias, que eram ideais em favor dos mais pobres e de uma sociedade mais justa e mais fraterna".
Paulo Câmara disse que mantinha aproximação com o religioso, principalmente por causa da missa de confraternização que ocorre no fim do ano, iniciada durante a gestão de Eduardo Campos e mantida durante o governo atual. "A gente conversava, às vezes. Todo ano tinha uma missa tradicional desde que Eduardo assumiu o governo, de confraternização. Eu, como governador, mantive essa tradição. infelizmente, esse ano a gente não vai poder contar com padre Edwaldo", lamentou.
Sepultamento
Ele afirmou que, por causa de um compromisso na cidade de Garanhuns, onde vai participar da abertura do Festival de Inverno, não vai comparecer ao sepultamento do religioso. A solenidade deve iniciar com uma missa, por volta das 15h, e seguir em um cortejo, com previsão às 17h, até o Cemitério de Santo Amaro.
