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Expectativa de vida do pernambucano chega a 74 anos, diz IBGE

O número é o segundo melhor do Nordeste, ficando atrás apenas do Rio Grande do Norte, que exibiu 76 anos, semelhante à média nacional

JC Online
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Publicado em 29/11/2018 às 15:43
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O número é o segundo melhor do Nordeste, ficando atrás apenas do Rio Grande do Norte, que exibiu 76 anos, semelhante à média nacional - FOTO: Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem
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A expectativa de vida do pernambucano atingiu a idade de 74 anos para ambos os sexos em 2017. Este é o dado divulgado nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Tábua de Mortalidade ainda relata que o Estado tem a menor Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) do Nordeste - probabilidade de óbito até um ano de idade, marcando 12,1 a cada mil nascidos.

Quando separados por sexo, os homens têm expectativa de vida em 70 anos e quatro meses. As mulheres exibem 78 anos e um mês. Em comparação com o índice nacional, Pernambuco está abaixo da média de 2017, que marca 72 anos e cinco meses para homens e 79 anos e seis meses para mulheres. Na região, o Estado fica atrás apenas do Rio Grande do Norte, que exibiu 76 anos, semelhante à média nacional.

A maior causa da diferença de mortalidade entre o público feminino e masculino é registrada por causas violentas, como assassinatos, que em maioria, tem homens como vítimas.

Comparação com estados nordestinos

De acordo com o IBGE, na região Nordeste a maior diferença entre as expectativas de vida de homens e mulheres em 2017 foi no Estado de Alagoas, 9,6 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia, 9,2 anos e Sergipe, 8,5 anos.

Em Pernambuco, em 2017, esse diferencial ficou em 7,7 anos, o menor diferencial observado na Região Nordeste, e acima do valor para o Brasil de 7,1 anos.

A Taxa de Mortalidade Infantil em 2017 foi de 12,1 por mil nascidos vivos. A marca ficou abaixo do observado para o Brasil (12,8 a cada mil) e foi a menor taxa observada na Região Nordeste.

No Ceará os dados apontaram 13,8 e na Bahia 16,6 por mil nascidos vivos. O Maranhão exibiu a maior taxa regional com 20,3 óbitos a cada mil nascidos vivos.

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