Em meio às comemorações pelo aniversário da Fundação Joaquim Nabuco e do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), que completam em 2019, respectivamente, 70 e 40 anos de história, o empresário e presidente do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, João Carlos Paes Mendonça (JCPM), foi uma das personalidades nordestinas agraciadas com a medalha Joaquim Nabuco.
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A honraria é um reconhecimento às pessoas e instituições que contribuíram com a Fundação e o Museu. "Isso é um recorte do passado e da memória, mas provisionando o presente e o futuro. Que ao ver esse legado do povo brasileiro, nordestino, pernambucano, do próprio Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre e de vários outros nomes que passaram por essa casa e os que serão homenageados, nos inspire nesse contemporâneo para entender e servir melhor ao povo. A fundação abre uma nova página, com muito diálogo e muito trabalho para uma nova reinserção no Nordeste e em Pernambuco, dando contribuição em cultura, educação, pesquisa, memória, museologia, cinema, inovação e tecnologia", diz o presidente da Fundaj, Antônio Campos.
Além de JCPM, foram homenageados também 50 servidores com mais de 40 anos de casa; artistas, como Lia de Itamaracá; artesãos, como mestre J. Borges; e instituições, entre elas a Academia Pernambucana de Letras, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), totalizando 110 homenageados.
""A Fundaj é uma parceira histórica do JC, junto com o Museu do Homem do Nordeste. São instituições que, como o Sistema Jornal do Commercio, honram e difundem a tradição e a cultura do povo nordestino. Ao receber essa homenagem é hora também de agradecer o reconhecimento", frisou o diretor de redação deste Jornal do Commercio, Laurindo Ferreira, que representou João Carlos Paes Mendonça.
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Fora as medalhas, exposições, mostras de cinema e lançamento dos selos Joaquim Nabuco e Gilberto Freyre marcaram a programação festiva da Fuindaj e do Muhne.
A programação iniciada às 10h, teve a entrega de selos comemorativos à data no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, local que Joaquim Nabuco viveu até os oito anos de idade.
Abertura da exposição "40 anos brincando", com proposta de mostrar por meio de brinquedos, bonecos, caminhões, carrinhos de lata, oficinas de máscaras e brinquedos, que a identidade é um pedaço escondido dentro de alguém, além da intervenção museológica “Muhne 40 Anos, 40 Peças”, com 15 peças da exposição permanente do museu somadas a outras 25 da reserva técnica para contar toda história Muhne.
