Os professores do Colégio Militar e do IFPE realizam uma paralisação na manhã desta quarta-feira (19) em frente à sede do Instituto. O movimento acompanha a greve da Educação Nacional. O ato também é realizado em memória aos 50 anos do início da ditadura militar.
Os profissionais apresenta um série de reivindicações para reestruturação da carreira.Entre as exigências estão: inclusão do auxílios saúde e alimentação, antecipação da parcela de 2015, já em 2014, referente aos acordos da última greve em 2012; 10% do Pib para educação pública; não ao projeto de lei 4330 sobre as terceirizações e democratização das instituições federais de ensino. A categoria também pede ampliação do regime de 30 horas semanais para os técnicos administrativos de toda rede e contra o ponto eletrônico.
Uma reunião está marcada para março com a finalidade de decidir os rumos tomados pela categoria." Após realizarmos o Congresso Eleitoral em março, vamos decidir se entraremos em greve em abril", relatou, Macelo Teixeira, representante do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação (Sinasefe).