URBANISMO

Fim da bagunça no Cais de Santa Rita

Obras de revitalização no bairro de São José vão ordenar o comércio ambulante na região

Do JC Online
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Publicado em 06/05/2014 às 6:55
Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
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Drogas. Prostituição. Roubos. Violência. Sujeira. Bagunça. Caos. Além de dar fim à degradação física e humana presenciada diariamente no Cais de Santa Rita, bairro de São José, Centro do Recife, as obras de revitalização em andamento no local vão servir para ordenar o comércio ambulante do entorno do Mercado de São José. A ideia da gestão municipal é concentrar os cerca de 600 ambulantes da área no cais. Todos já estão cadastrados, conforme a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano.

O secretário da pasta, João Braga, informa que o projeto será feito por etapas e segmentará áreas para comércio de frutas e verduras a varejo e atacado, lanchonetes, cutelaria e ferragens, sulanca e depósito, além de 350 vagas para estacionamento. “Vamos fazer um grande calçadão, banheiros, troca de todo o piso e da coberta, esta última será feita com lonas tensionadas e estrutura metálica, este ano, até o projeto definitivo, em 2015”, adianta. “Só quem já foi cadastrado vai poder trabalhar no local e as famílias que se instalaram lá já receberam a devida assistência social”.

Toda essa parte está prevista para este ano, segundo Braga. Nesta segunda-feira foram abertas propostas para aquisição de contêineres, a serem usados como quiosques de lanches, e barracas de feira. “Não haverá prejuízo para os feirantes do entorno do mercado, eles vão ficar numa área muito bem estruturada e próxima à rua que dá acesso ao centro de compras”, salienta Braga.

Quem passa pelo cais, percebe grandes vazios que aumentam a passos rápidos. As obras fazem parte de um projeto maior de revitalização do bairro. “Começamos pelo Cais de Santa Rita porque reconhecemos que é um dos lugares mais deteriorados, inseguros e desordenados da cidade”, admite o secretário. “Derrubamos algumas barracas que ficam próximas ao terminal de ônibus porque ali é onde há maiores problemas. Na sequência, vamos seguindo para o lado sul”. 

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