CRÍTICA

Os amores de Yves Saint Laurent

Documentário mostra a paixão do estilista pelas obras de arte

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 22/07/2011 às 6:00
Art Filmes/Divulgação
Documentário mostra a paixão do estilista pelas obras de arte - FOTO: Art Filmes/Divulgação
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O louco amor de Yves Saint Laurent, que estreia neste domingo (24/07), no Kinoplex Plaza, é um documentário convencional e elegante sobre o estilista francês (nascido em Orã, na Argélia, em 1936) e seu companheiro, o administrador Pierre Bergé.

Durante 50 anos eles viveram uma relação não apenas amorosa como também comercial. Os principais frutos desta vida em comum foram a construção de um império da moda reconhecido no mundo inteiro e uma coleção particular de obras de arte.

Logicamente tudo no filme é filtrado por Pierre Bergé, que abriu o coração e os arquivos do casal. Os dois se conheceram em 1957 quando Saint Laurent começou seu aprendizado com Christian Dior. A moda na verdade é pouco mais do que um pano de fundo para o que Thoretton quer contar em O louco amor de Yves de Saint Laurent.

O filme deixa é que o amor pelo dinheiro foi muito forte na relação de Yves Saint Laurent e Pierre Bergé. Tanto que boa parte do documentário gira em torno do leilão do século. Pierre Bergé conta que Yves Saint Laurent jamais leiloaria a coleção, mas ele, ao contrário, fez o leilão menos de um ano depois da morte do estilista.

Leia a crítica completa na edição desta sexta-feira (22/07) do Caderno C, do Jornal do Commercio.

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