Estreia

Renascida do inferno é ruim do começo ao fim

Longa-metragem não convence em nenhum aspecto

Marcos Toledo
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Marcos Toledo
Publicado em 05/03/2015 às 6:00
Paris Filmes/Divulgação
Longa-metragem não convence em nenhum aspecto - FOTO: Paris Filmes/Divulgação
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O horror de ficção científica Renascida do inferno (The Lazarus effect, EUA, 2015), longa-metragem que chega esta quinta-feira (5/3) às salas de cinema brasileiras, além do péssimo título em português, que estraga uma das poucas (talvez a única) surpresa da produção, poderia não haver sido feito. Nem a presença de algumas estrelas, como a bela Olivia Wilde (da série Dr. House), o ator Evan Peters (o Mercúrio da nova franquia X-Men) e o veterano Ray Wise (em participação vapt-vupt) conseguem salvar essa obra de quinta categoria.

Estreia (com o pé esquerdo) do cineasta nova-iorquino David Gelb em longa de ficção, poderia haver sido lançado no País com uma tradução direta do título original: O efeito Lázaro. Bem mais coerente com a trama, que aborda a pesquisa de cientistas acerca de uma substância que traria seres de volta à vida após determinadas situações de morte, como por exemplo uma parada cardíaca.

É claro que alguém vai se dar mal e acabar servindo de cobaia para o mal-finalizado experimento. Isso não necessariamente garante o teor de carrego suficiente para fazer de Renascida do inferno um horror no mínimo bem qualificado. Não perca seu tempo.

Leia a crítica completa na edição desta quinta-feira (5/3) do Caderno C do Jornal do Commercio.

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