No desenho animado de longa-metragem Hotel Transilvânia 2 (Hotel Transylvania 2, EUA, 2015), que estreia esta quinta-feira (24/9) nos cinemas, a história da vampirinha (de 118 anos de idade), filha de Drácula, que se casa com um moleque mochileiro de Los Angeles continua discutindo as relações humanas e o respeito às diferenças sob esse ponto de vista peculiar, mas vai além, a partir do ponto em que a trama corre o mundo e o jovem casal ganha seu primogênito.
Dirigido por Genddy Tartakovsky (O Laboratório de Dexter, As Meninas Superpoderosas), um cara que sabe se comunicar com a criançada de seu tempo, a princípio Hotel Transilvânia 2 tem toda a tranqueira e comportamento que permeiam o cotidiano da gurizada – games e celulares (com direito a vários selfies, claro) bombando, para a felicidade da patroa Sony; bikes e skates –, além do discurso politicamente correto até quando os personagens tentam ser um pouco mais ousados.
A partir daí o que pega são os conflitos entre gerações (avós, pais, filhos e netos) e criaturas (humanos e monstros). O velho dilema sobre quem é o verdadeiro humano e quem é o verdadeiro monstro ganha uma acepção mais próxima da contemporânea discussão sobre gênero, ou, em linhas gerais, sobre o que é ser diferente. Sem caretice ou didatismo protocolar, Hotel Transilvânia diverte a criançada mostrando como a vida se torna melhor quando são respeitadas as diferenças.
Leia a crítica completa na edição desta quarta-feira (23/9) do Caderno C do Jornal do Commercio.
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