
A animação Toy Story 4, da Pixar, continua na liderança das bilheterias americanas em seu segundo fim de semana, com US$ 58 milhões. Dirigido por Josh Cooley, o novo episódio da história dos brinquedos vivos Woody e Buzz Lightyear desbancou as principais estreias da semana, o terror Annabelle 3: De Volta Para Casa, de Gary Dauberman, que ficou com US$ 20 milhões, e Yesterday, filme sobre um mundo em que ninguém conhece os Beatles, que arrecadou US$ 17 milhões.
Relançado em versão estendida, Vingadores: Ultimato faturou US$ 5,5 milhões e agora precisa de US$ 26 milhões para passar Avatar, de James Cameron, maior bilheteria da história.
Novos rumos
Quando Toy Story 3 foi lançado, em 2010, com um desfecho emocionante sobre a amizade e a passagem do tempo, uma sugestão de sequência poderia ser considerada um pecado pelos fãs - não se mexe naquilo que foi encerrado com perfeição (ou quase isso).
Mas o novo Toy Story 4, de Josh Cooley, mostra que uma continuação, após tanto tempo, é bem-vinda. E deu muito certo. Na história, o caubói Woody e seu grupo - entre eles Buzz Lightyear, Jessie e o Sr. Cabeça de Batata - pertencem à pequena Bonnie, que está prestes a começar seu primeiro ano na escola.
Intimidada pela nova fase, a garotinha recebe, sem saber, a ajuda de Woody. Ao ser incentivada, ela cria Garfinho, boneco feito com palito, barbante e um garfo de plástico. Apesar da aparência desajeitada, ele se torna o brinquedo favorito de Bonnie - e uma das figuras mais divertidas do longa.
Ainda sem entender o que significa ser um brinquedo, Garfinho se perde da turma durante uma viagem em família. Woody, então, embarca numa aventura pela estrada para recuperá-lo. A jornada acaba envolvendo novos personagens e um reencontro inesperado - elementos que conduzem uma narrativa cativante sobre lealdade e amadurecimento.