Na madrugada desta sexta-feira (14), Danilo Gentili recebe a cantora gospel Fernanda Brum, no The Noite, do SBT. Ela fala sobre a produção de seu último álbum Ao Vivo em Israel e do Grammy que venceu em 2015 por Da Eternidade. Ela também conta como foi o início de sua carreira e revela detalhes de sua conversão.
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"Comecei a fazer seminário com 17 anos de idade", contou Fernanda, que não teve vergonha de contar detalhes mais 'pesados' de seu passado antes de se converter ao evangelho. "Quando meus pais se divorciaram fiquei revoltada e enfiei o pé na jaca. Eu era crooner de uma banda de lambada cigana. Eu cantava secular", revelou.
A cantora gospel também falou das dificuldades que sente com o seu gênero musical: "A música gospel sofre preconceito. A igreja aprendeu a se comunicar melhor sem perder os seus princípios. As portas estão se abrindo agora, depois de 25 anos no Brasil".
Fernanda Brum comentou com Danilo Gentili sobre o baixo número de mulheres pastoras no Brasil. "Existe uma grande resistência ao ministério da mulher, mas a gente tem que ter paciência. Porque não vamos, nem por força e nem por violência, obter o título. Com título ou sem título você é o que você é e ninguém vai poder tirar isso de você", afirmou.
Ainda sobre as mulheres, a cantora contou alguns detalhes de seu ministério: "Profetizando as mulheres é a menina dos meus olhos. Tem o objetivo de trazer o empoderamento às mulheres e a certeza de seu chamado", disse.
GAYS
Com descontração, Fernanda Brum comentou sobre o fato de esquecer as letras de suas músicas: "Toda hora. Eu tenho um transtorno de déficit de atenção", brincou ela, que também falou sobre sua relação com os gays. "Quando existe um respeito mútuo a gente concorda em discordar. A gente pode se amar mesmo sabendo que eu penso diferente de você", disse.