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Adele proíbe suas músicas na campanha de Trump

Não é a primeira vez que o magnata, que tem gerado polêmica devido a comentários anti-imigração e islamofóbicos, tem problemas com as músicas escolhidas para as suas ações eleitorais

Da ABr
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Publicado em 01/02/2016 às 18:20
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Não é a primeira vez que o magnata, que tem gerado polêmica devido a comentários anti-imigração e islamofóbicos, tem problemas com as músicas escolhidas para as suas ações eleitorais - FOTO: Foto: Reprodução Divulgação
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A cantora britânica Adele não quer que o multimilionário norte-americano Donald Trump, aspirante à candidatura presidencial republicana, utilize as suas músicas em ações eleitorais.

O polêmico empresário, cujo slogan de candidatura é Vamos tornar a América grande de novo, utiliza a música Rolling In The Deep, um dos grandes êxitos da cantora britânica.

“Adele não deu autorização para que a sua música seja utilizada em qualquer campanha política”, afirmou o porta-voz da cantora.

Durante um comício de Trump em Lexington, na Carolina do Sul, o conhecido tema da cantora britânica começou a tocar quando o empresário entrou no palco para fazer um discurso.

Não é a primeira vez que o magnata, que tem gerado polêmica devido a comentários anti-imigração e islamofóbicos, tem problemas com as músicas escolhidas para as suas ações eleitorais.

No ano passado, o vocalista dos Aerosmith, Steven Tyler, pediu à equipe da campanha para parar de usar a canção do grupo Dream On.

Os também norte-americanos R.E.M divulgaram um comunicado em 2015 para proibir a utilização do tema It's the End of the World por Donald Trump.

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