O cantor Luan Santana veio a público nesta segunda-feira (5) para por fim às críticas de que teria recebido mais de R$ 4 milhões pela Lei Rouanet para bancar uma segunda parte de sua turnê O Nosso Tempo é Hoje no ano de 2014. O artista gravou um vídeo ao lado de seu pai para esclarecer que o projeto foi sim solicitado, mas que abriu mão do mesmo em 2016, sem utilizar um centavo de verba pública.
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De acordo com o comunicado enviado por sua assessoria de imprensa nesta segunda-feira (5), em 2014, a empresa LS Music, empresa que agencia a carreira musical de Luan Santana, recebeu da IDEAS, agência de publicidade e de captação, que presta serviços terceirizados à LS, uma apresentação (feita pela própria IDEAS), que foi entregue ao Ministério da Cultura, dentro dos requisitos exigidos pela Lei, e propunha a realização de eventos exclusivos e diferenciados em 15 cidades de diversas regiões do território nacional.
A assessoria de Luan Santana diz no mesmo comunicado que "embora o projeto tenha sido aprovado pelo Ministério da Cultura, a LS Music posteriormente desistiu da sua execução, de modo que não recebeu, nem utilizou, nenhuma verba governamental nas suas atividades. O projeto foi encerrado e arquivado a pedido do próprio Luan Santana no ano de 2016, sem que tenha sido captado ou utilizado qualquer recurso". A informação sobre esta solicitação é aberta ao público e pode ser consultada na íntegra clicando aqui.
LIVE MÓVEL
O mesmo comunicado enviado pela equipe de Luan reforça que o desejo de fazer shows abertos ao público foi concretizada recentemente, com recursos próprios do cantor, na turnê Live Móvel. "Nenhum auxílio governamental foi prestado. Tudo foi idealizado e concretizado com recursos próprios e, assim, atingiu-se o objetivo, ainda que em menor escala, de levar a música a pessoas que, muitas vezes, jamais tinham assistido a um show ou não teriam condições de adquirir ingressos", diz o texto.