45 anos de carreira

Banda de Pau e Corda faz show no Festival de Inverno da Várzea

Apresentação acontece dia 23 de agosto às 20h

JC Online
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Publicado em 23/08/2019 às 10:00
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Apresentação acontece dia 23 de agosto às 20h - FOTO: Divulgação
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A Banda de Pau e Corda, que atualmente está em turnê para comemorar 45 anos de carreira, é uma das atrações do Festival de Inverno da Várzea. O show acontecerá na Praça Pinto Damaso, dia 23 de agosto, e o grupo apresentará o repertório que conta com suas músicas mais emblemáticas. 

O novo álbum é o primeiro registro ao vivo da Banda, que foi criada em 1972. O show de lançamento do trabalho, no dia 25 de maio, lotou o Teatro de Santa Isabel e marcou uma noite de grandes emoções, que prometem se repetir na Praça Mestre Dominguinhos, onde o grupo irá seguir a mesma proposta musical do disco ao vivo, reproduzindo fielmente os arranjos originais criados por Waltinho.  

Assim, o público poderá ouvir em uma só noite todos os clássicos que estão no repertório do disco, como “Vivência”, “Flor D’Água (trilha sonora da novela “Maria, Maria”), “Areia” e “O Trem Tá Feio”, que foi trilha sonora da primeira versão da novela “Cabocla”. Além do vocalista Sérgio Andrade, a banda ainda contará com um time de peso, formado por Júlio Rangel (viola/voz), Sérgio Eduardo (contrabaixo), Yko Brasil (flauta), Zé Freire (violão) e Alexandre Baros (bateria).

SOBRE A BANDA DE PAU E CORDA

Parte de um dos momentos musicais mais efervescentes da música pernambucana, a Banda de Pau e Corda iniciou sua trajetória mostrando que a música regional e a cultura popular também podem ser sofisticadas. Conhecido pelo cuidado poético, o grupo rapidamente conquistou muitos admiradores, como o escritor Ariano Suassuna e o sociólogo Gilberto Freyre, que escreveu a apresentação do álbum de estreia, intitulado “Vivência”, de 1973. A obra do grupo, que ainda inclui outros discos icônicos, como “Redenção”, “Arruar” e “Nossa Dança”, inspirou contemporâneos – como o Clube da Esquina, de Milton Nascimento, Lô Borges e Wagner Tiso – e futuras gerações do Brasil todo a ressignificarem seu sotaque.

O disco é dedicado aos músicos Roberto Andrade e Paulo Rezende, que foram uns dos fundadores da Banda de Pau e Corda e faleceram em 2017. Irmão e primo, respectivamente, de Sérgio Andrade.

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