ESPECIAL: JACKSON 100 ANOS

Jackson do Pandeiro, os 100 anos do Rei do Ritmo

Caderno especial publicado hoje pelo Jornal do Commercio concentra-se na trajetória de Jackson do Pandeiro durante a década de 50. O paraibano completaria 100 anos no dia 31 de agosto de 2019

JOSÉ TELES
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JOSÉ TELES
Publicado em 25/08/2019 às 8:00
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José Gomes Filho, nome de batismo de Jackson do Pandeiro, paraibano de Alagoa Grande, completaria 100 anos no dia 31 de agosto de 2019. Embora quase toda sua discografia original esteja fora de catálogo, ele continua fazendo amigos e influenciados pessoas, 37 anos depois de sua morte, em 10 de julho de 1982, em Brasília.

Pelo Brasil afora se celebra o centenário. Jackson foi o homenageado da edição deste ano do Festival de Inverno de Garanhuns. Sua cidade natal (a 118 km de João Pessoa) promove uma grande festa, com shows de artistas assumidamente influenciados por ele, caso do pernambucano Lenine, enquanto o governo da Paraíba declarou 2019 como Ano Cultural Jackson do Pandeiro.

Pelo país, artistas seguidores e admiradores de Jackson do Pandeiro montaram shows com canções pinçadas de sua obra. Apesar do descaso das gravadoras com a memória da música brasileira, o paraibano é mais forte do que elas. O que ele cantou permanece presente no repertório de nomes como Zé Ramalho, João Bosco, Guinga, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Silvério Pessoa, Chico César e grande elenco.

ESPECIAL

Este especial sobre Jackson do Pandeiro concentra-se em sua trajetória nos anos 50, quando ele se tornou um dos artistas de maior projeção no país, inovando o canto popular brasileiro e gravando uma série de rojões, frevos, emboladas, sambas, pontuando a carreira com dezenas de clássicos instantâneos.

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José Gomes Filho, o Jackson do Pandeiro, nasceu em 31 de agosto de 1919, na Paraíba - Reprodução
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Pelo Brasil afora se comemora o centenário do chamado 'Rei do Ritmo' - Reprodução
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Jackson e Alceu, um de seus muitos parceiros musicais, durante o projeto Pixinguinha, em 1978 - Reprodução
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Jackson Frevando ao lado de Almira Castilho, parceira na vida e na música - Reprodução
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Ao lado de Anastácia, amiga e parceira de trabalhos - Reprodução
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Jackson, Almira Castilho e banda - Reprodução
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Jackson do Pandeiro, Jacinto Silva e João do Pife - Reprodução
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Jackson e a baiana Neuza, sua última esposa - Reprodução
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Jackson do Pandeiro foi pauta de muitas publicações especializadas - Reprodução
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E participou de muitos eventos - Reprodução
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Episódio de agressão, durante evento no Recife, fez com que deixasse a cidade - Reprodução
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Alagoa Grande, cidade natal de Jackson do Pandeiro, abriga um memorial em sua homenagem - Divulgação

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