MULTIMÍDIA

Exposição relaciona a vida de Lia de Itamaracá com a ilha, a ciranda e obras de outros artistas

"Lia - A ilha e a ciranda" é inaugurada nesta quinta-feira (17/10), no Centro Cultural Correios Recife

Eugênia Bezerra
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Eugênia Bezerra
Publicado em 17/10/2013 às 6:00
Adalberto Oliveira/Divulgação
FOTO: Adalberto Oliveira/Divulgação
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Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Lia Letícia, Ricardo Ruiz e Ricardo Brazileiro durante a montagem - Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na instalação de Ricardo Ruiz e Ricardo Brazileiro, a presença de cada pessoa adiciona um som/imagem - Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Adalberto Oliveira/Divulgação
A exposição também é formada por várias imagens de Lia de Itamaracá - Adalberto Oliveira/Divulgação
Emiliano Dantas/Divulgação
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Lia Letícia/Divulgação
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Rogério Reis/Divulgação
- Rogério Reis/Divulgação
Rogério Reis/Divulgação
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Rogério Reis/Divulgação
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"Minha ciranda não é minha só/Ela é de todos nós", canta Lia de Itamaracá em Minha ciranda. Inaugurada nesta quinta-feira (17/10), às 19h, no Centro Cultural Correios, no Bairro do Recife, a exposição Lia – A ilha e a ciranda é um exemplo do significado desses versos. Objetos pessoais da artista, fotos e vídeos compõem um mosaico sobre a história de Lia e a ciranda junto com instalações criadas pelos artistas Lia Letícia, Ricardo Brazileiro e Ricardo Ruiz. A cirandeira se apresenta no local domingo e no dia 17 de novembro. Os shows começam às 17h e são gratuitos (a distribuição das senhas começa uma hora antes).

"Um desafio era conseguir mostrar ao mesmo tempo toda esta riqueza, o lado artístico e o humano. A exposição é um exemplo da contemporaneidade da cultura popular e da contemporaneidade e versatilidade de Lia. Foi em cima disso que todo mundo trabalhou", resume a artista plástica Lia Letícia.

A obra de Ricardo Brazileiro e Ricardo Ruiz faz lembrar de mais dois versos da música Minha ciranda ("Pra se dançar ciranda/ Juntamos mão com mão"). "A instalação responde à quantidade de visitantes que está na sala. Separamos a música em canais. A entrada de cada pessoa aciona um instrumento e a exibição das imagens (fotos e ilustrações). Com a 5ª ou 6ª pessoa, surge a voz de Lia. Dizemos que é uma obra para multidão, não se faz ciranda com uma pessoa", resume Ricardo Brazileiro.

O texto completo está no Caderno C desta quinta-feira (17/10), no Jornal do Commercio.

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