LGBTT

2º Recifest começa nesta terça (11) com 39 filmes de 10 países

O artista plástico Aslan Cabral e promoter Maria do Céu serão os mestres de cerimônia

Do JC Online
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Publicado em 10/11/2014 às 10:11
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O artista plástico Aslan Cabral e promoter Maria do Céu serão os mestres de cerimônia - FOTO: Divulgação
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Tem início nesta terça (11) o 2º Recifest – Festival de Cinema da Diversidade Sexual. O evento - que promove a temática LGBTTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) em Pernambuco - acontece até o próximo sábado (15) no Cinema São Luiz, com a apresentação de mais de 30 filmes de 10 países, além de oficinas, debates e homenagens.

O artista Aslan Cabral e a promoter Maria do Céu fazem as vezes de mestres de cerimônia. Já a curadoria das mostras competitivas fica por conta do diretor e roteirista Hilton Lacerda e da professora e diretora Alice Gouveia.

A Orquestra de Sinos (Grupo Txaimus) - que faz parte do Departamento de Música da UFPE e tem a regência do maestro Flávio Medeiros - é a atração da cerimônia de abertura. Em seguida à apresentação começa exibição do longa São Paulo em Hi Fi, de Lufe Steffen, que resgata a era de ouro da noite gay paulistana, nas décadas de 1960, 1970 e 1980.

COMPETIÇÃO - Entre as premiações está a entrega do Troféu Rutílio de Oliveira - batizado com o nome do idealizador do Recifest - para 25 curtas nacionais e pernambucanos, eleitos por júri oficial formado por jornalistas e críticos de cinema. Emtre eles Alexandre Figueirôa, Carol Almeida e Christian Petermann.

MOSTRAS ESPECIAIS - O Festival Diversidade em Animação – DIV apresenta nove curtas, de seis países, que vão desde o stop-motion ao 3D. No mesmo dia é exibida uma mostra de quatro curtas estrangeiros, em parceria com o Rio Gay Festival. A seleção é do curador dos festivais, Alexander Mello.

FAMÍLIA - Explorando a temática 'família', o movimento Mães Pela Igualdade é homenageado. Há também uma exposição de fotos no mezanino do Cinema São Luiz e um debate com as professoras de direito Carolina Ferraz e Maria Rita Holanda, os diretores argentinos Rodolfo Moro e Marcos Duszczak, um representante do Ministério Público de Pernambuco e Dona Eleonora Pereira (Mães Pela Igualdade). 

No encerramento do Festival é exibido o documentário argentino “Famílias por igual”, com a presença dos diretores Rodolfo Moro e Marcos Duszczak. 

 

 

 

 

 

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