A Ampara Silvestre, uma organização de proteção aos animais, criticou Latino pela morte do macaco Twelves, que ele mantinha como pet e foi atropelado ao fugir da casa do cantor na última terça-feira (20/3). A instituição se posicionou contra a forma como Latino cuidava do macaco e alertou que os animais silvestres não podem ser tratados como bichos de estimação.
"Twelves era um macaco prego que era vestido como humano, usava coleira, era tratado como uma criança. Seus instintos não eram respeitados, sua liberdade lhe foi tirada, ou melhor, nunca teve direito a ela. Nasceu para ser status", escreveram em post no Instagram.
"É necessário que as pessoas entendam que independente da condição financeira ou social da pessoa, um animal silvestre nunca vai ter a vida adequada para sua espécie quando em cativeiro. Nada substitui a vida em seu habitat ou muda seus instintos", continuaram na crítica.
Fuga anterior
"Já era a segunda fuga do macaco prego, ambas foram na mesma região, local de mata. É evidente que ele sentia a necessidade de um contato maior com a natureza e liberdade. Entendemos o encanto que os animais causam nas pessoas, mas isso não lhes dá o direito de tê-los. Compartilhem informação. Silvestre não é pet! Seu lugar é na natureza e podermos vê-los em seu habitat natural é inigualável", termina a ONG no seu post.
Leia Também
- Twelves, macaco de estimação de Latino, morre atropelado
- Latino tem prisão decretada por não pagar pensão
- Latino tatua macaco de estimação no corpo: 'Que venham as críticas'
- 'Cheguei a roubar carros', conta Latino sobre período nos EUA
- No dia do aniversário da filha, Latino parabeniza seu macaco
- Latino ironiza ordem de prisão por não pagar pensão alimentícia
- Latino tem ordem de prisão decretada por não pagar pensão de filho
