Campus Party

Janguiê Diniz conta na Campus Party como transformar sonhos em realidade

Traçar metas, trabalhar duro e ignorar os ''matadores de sonhos'' são algumas dicas do empresário para quem deseja chegar ao sucesso

Do JC Online
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Publicado em 25/07/2015 às 19:04
Foto: Talita Barbosa - Especial para o JC
Traçar metas, trabalhar duro e ignorar os ''matadores de sonhos'' são algumas dicas do empresário para quem deseja chegar ao sucesso - FOTO: Foto: Talita Barbosa - Especial para o JC
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Durante a quarta edição da Campus Party Recife, o empresário Janguiê Diniz palestrou sobre sua trajetória profissional e deu dicas de como transformar sonhos em realidade.

O fundador do grupo Ser Educacional, sexto maior grupo de educação do País, é, nas suas próprias palavras, um sonhador inquieto.

"Fui juiz, procurador, professor da UFPE  e já naquela época recebia um salário de R$ 25 mil. Estava onde muitos diziam ser o topo, mas minha inquietude me fez largar tudo isso e ir atrás dos meus sonhos", conta ele.

Janguiê narrou que em 1994 criou o que seria o embrião do grupo Ser. Em 2003, a empresa passou a ofertar cursos de graduação, pós-graduação e ensino técnico para estudantes de média e baixa renda. Hoje, o empresário afirma que a a meta é tornar o grupo um dos maiores do mundo no ramo da educação. 

"Agora estamos investindo forte no setor de educação a disitância (EAD), tanto no Brasil quanto em outros países de língua portuguesa. A meta é conseguir bater a maarcca de 100 unidades educacionais em cinco anos".

No entanto, quem o vê hoje como um empreendedor de sucesso, não imagina que seu primeiro emprego foi aos oito anos, como engraxate.

"Montei meu caixote e fui engraxar. Quando vi que meus amigos estavam ganhando mais do que eu vendendo laranjas, decidi fazer o mesmo. Mas acabei trocando logo esse negócio pela venda de picolés porque me dei conta de que a produção dessas frutas é sazonal".

Para chegar ao sucesso, Janguiê afirma que é preciso transformar o sonho em um projeto de vida, traçando metas para que esse objetivo se torne realidade.

"Não consegui construir o sexto maior grupo educacional do Brasil ficando em casa e esperando a sorte. Não foi a sorte que fez de mim um vencedor, mas sim esse desejo que trago desde a infância de trabalhar e fazer tudo acontecer", afirma ele. 

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