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O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (11) seguindo o comportamento de várias moedas de países emergentes e economias ligados a commodities. A busca por proteção deve-se a mais um dia de desvalorização do petróleo no mercado internacional. Também é uma reação ao tom de cautela impresso pela presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, em seu discurso na quarta-feira (10) na Câmara americana.
Às 9h42, o dólar à vista subia 0,75% aos R$ 3,9621. Ante o peso mexicano, a moeda norte-americana subia 1,28%. E ante o rublo, valorizava-se 1,29%. No mesmo horário, o contrato futuro do petróleo no mercado em Nova York caía 3,90% e, em Londres, recuava 1,52%.
Como afirmam os analistas do Bradesco em relatório, os principais ativos no Brasil devem seguir o movimento do exterior, visto que a agenda de indicadores econômicos nesta quinta-feira é "bastante fraca".
Mais cedo, a FGV divulgou que o IPC-S avançou de 1,78% para 1,80% entre a quarta quadrissemana de janeiro e a primeira leitura de fevereiro. O grupo que mais contribuiu para essa alta foi o da Alimentação. O IPC-S avançou em quatro das sete capitais pesquisadas.