A inflação registrada na porta de saída das fábricas sem impostos ou fretes, medida pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), ficou em 0,15% em maio deste ano. A taxa é inferior à observada em abril deste ano (0,34%), mas superior ao índice de maio do ano passado, que apresentou deflação (queda de preços) de 0,26%.
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Segundo dados divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPP acumula taxas de 2,65% no ano e 6,1% no período de 12 meses.
Em maio, 17 das 23 atividades da indústria da transformação tiveram alta de preços. Com uma inflação de 0,84%, os veículos automotores tiveram o maior impacto no IPP. Outros segmentos com altas taxas de inflação foram perfumaria, sabões e produtos de limpeza (2,04%), bebidas (1,84%) e têxtil (1,56%).
Os alimentos, por outro lado, tiveram uma deflação de 0,63% em maio, contribuindo para frear o IPP. Esses produtos já tinham registrado queda de preços de 0,76% em abril.