SETEMBRO

Inflação medida pelo IGP-M tem alta de 8,35% em 12 meses

O IPC registra alta de 9,46% em 12 meses e de 7,57% de janeiro a setembro

Da ABr
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Publicado em 29/09/2015 às 11:37
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O IPC registra alta de 9,46% em 12 meses e de 7,57% de janeiro a setembro - FOTO: Foto: USP Imagens
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Entre os itens que contribuíram para a alta do IPA em setembro estão a soja em grão (5,84%), o farelo de soja (8,23%), o milho em grão (4,61%) e os adubos e fertilizantes (6,92%).  Houve quedas expressivas em produtos como o tomate (-21,53%), o mamão (-17,78%) e o querosene de aviação (-4,37%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registra alta de 9,46% em 12 meses e de 7,57% de janeiro a setembro. O grupo com maior aumento de custos em um ano é habitação (13,05%), seguida pelas despesas diversas (12,45%) e alimentação (9,83%).

Em setembro, o IPC registrou subiu 0,32%. Em agosto, a variação foi 0,24%. Houve influência do crescimento do valor das despesas com refeições em restaurantes (0,60%), plano de saúde (1%), gás de cozinha (3,52%) e aluguel residencial (0,39%). Em contrapartida, houve redução nos preços da cebola (-17,31%), do tomate (-16,40%), do mamão papaya (-15,05%) e da cenoura (-12,50%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registra alta de 7,19% em 12 meses e 6,38% no acumulado de janeiro a setembro. Em um ano, os custos com materiais, equipamentos e serviços subiram 6,06% e 4,91% nos primeiros nove meses do ano. Para mão de obra, a inflação em 12 meses teve alta de 8,20% e 7,70% no acumulado do ano. Em setembro, a elevação ficou em 0,22%.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou alta de 8,35% em 12 meses. Em setembro, a inflação medida pelo índice divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 0,95%. Em agosto, a elevação foi 0,28%. No acumulado dos nove primeiros meses do ano a alta correspondeu a 6,34%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve alta de 8,14% em 12 meses e de 5,89% no acumulado do ano. Em setembro, a elevação ficou em 1,30%, expressiva em comparação ao 0,20% verificado em agosto. Em um ano o índice referente a bens finais subiu 8,32%, o de bens intermediários, 8,01%, e as matérias-primas brutas, 8,09%.

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