Os mercados domésticos demonstram o nervosismo do investidor na manhã desta terça-feira (15) reagindo à possibilidade de o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva aceitar virar ministro no governo de Dilma Rousseff. A aversão ao risco se traduz em dólar em alta de mais de 2% e juros futuros com avanço de cerca de 40 pontos nos vencimentos mais longos.
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Perto das 9h20, o DI para janeiro de 2021 indicava 14,57%, após marcar a máxima de 14,67%, de 14,24% no ajuste anterior. Com a política no centro das atenções, a taxa de desemprego mostrada pela Pnad Contínua ficou em segundo plano. A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,0% no quarto trimestre de 2015, a mais alta taxa registrada na série histórica da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2012.
No quarto trimestre de 2014, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 6,5%. O resultado do trimestre ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa de desemprego entre 8,50% e 9,30%, com mediana de 9,10%.